sábado, 14 de fevereiro de 2009

E, para demonstrar que nem tudo o que para aqui escorre é ficção, eis dois poderosíssimos elementos de prova - Garbageman, original demolidor, e Fever, versão arrebatadora e elogio fúnebre supremo e supremamente comovente ao génio e à danada mas enorme alma (mahatma) de Lux Interior

P.S.: o Expresso, sempre eructante de informação inútil, fez-me o favor de me pôr a par do nome autêntico do artista falecido, nome que por respeito me abstenho de aqui reproduzir. Lux para sempre!

Sem comentários:

Enviar um comentário